Oeiras e São Julião da Barra
   
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Reorganização administrativa do território (Lei n.º 22/2012, de 30 de maio)
Freguesia: Oeiras e São Julião da Barra
Novo Nome: União das freguesias de Oeiras e São Julião da Barra, Paço de Arcos e Caxias,

Freguesias agregadas: Oeiras e São Julião da Barra, Paço de Arcos, Caxias

CONTACTOS
 
Morada Rua Marquês de Pombal nº 42
Cód. Postal 2780-289 OEIRAS
Telefone 214 416 464

   
ÁREA GEOGRÁFICA(km2) 6.063


DESCRIÇÃO DA FREGUESIA
 
Oeiras é sede de um concelho constituído por dez freguesias. A 14km de Lisboa, situa-se na margem direita do rio Tejo. A união desta freguesia, que no passado estava dividida em duas, deu-se apenas em 10 de Maio de 1900. A partir de 1997, esse dia passaria a ser considerado o "Dia da Freguesia".

A extinção de S. Julião da Barra como freguesia independente, ficou a dever-se "à insuficiência do rendimento do pé-de-altar e à inexistência de côngrua derramada pelos paroquianos". Termina o oficio do Patriarcado de Lisboa: "Havemos por bem anexá-la a essa freguesia (Oeiras) enquanto não for ordenado o contrario, ficando V. Ex.as. e os seus sucessores, obrigados a administrar os sacramentos paroquianos daquela freguesia (S. Julião da Barra)."

Oeiras e S. Julião da Barra foi um curato da apresentação do prior e beneficiados da igreja de S. Lourenço de Lisboa. Foi elevada à categoria de vila em 1759. O seu foral é do ano seguinte, 1760, sendo uma das raras povoações do Pais com foral novíssimo.

Era conde de Oeiras Sebastião José de Carvalho e Meio, o Marquês de Pombal. Foi ele o fundador, na freguesia, da primeira feira agrícola e industrial da Europa, em 1770. Um facto que muito contribuiu para o desenvolvimento económico de Oeiras.

O património arquitectónico da cidade é riquíssimo. Além da igreja matriz, do pelourinho e do forte do Bugio, O maior destaque vai para o palácio dos marqueses de Pombal. Projectado pelo arquitecto húngaro Carlos Mardel, este solar setecentista, de estilo pombalino, apresenta dois aspectos distintos: a simplicidade das fachadas contrasta claramente com as linhas ondulantes dos telhados e mansardas. Tem capela privativa.

Quanto ao forte de S. Lourenço, mais comummente denominado torre do Bugio, é um bom exemplar das fortalezas redondas do Renascimento. Foi seu autor Vicenzo Casale, sendo a obra datada de 1656.

Filipa Nogueira, em "Viagens na Nossa Terra", descreve-nos a sua passagem pela cidade: “Toda a zona ribeirinha da área de Oeiras, para além dos espaços de praia, com uma arquitectura de veraneio, está identificada pelas fortificações que constituíam, desde medos do século XVII, a linha de defesa do acesso a Lisboa. De entre estas, destacamos o forte de S. Julião da Barra."
 
 
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