A referência mais antiga à Igreja de Sobrosa é de 1258, nas Inquirições de D. Afonso III, como "Ecclesie Sancte Ovaye Soverosa".

Foi reconstruída no início do século XIX e ampliada em 1984, sendo solenemente dedicada a 28 de Dezembro de 1986.

Destaca-se pela sua frontaria neoclássica, invulgar nesta região. No interior possui cinco altares de talha antiga dourada.

Confinando com o lado Sul do Adro, encontra-se o Calvário, formado por catorze cruzeiros. Neste local está implantada uma moderna Capela Mortuária de arquitectura contemporânea.

Reedificado em 1901, de acordo com a inscrição existente, caracteriza-se por ser de coluna octogonal. Situado no lugar do Padrão, ao qual deu o nome, está documentado desde o início do século XVIII.

Data de 1594, tendo a inscrição “DO MILAGRE”. A sua origem está relacionada com a lenda de um cavaleiro que por ali passou. Situa-se sobre um grande penedo, no alto de um monte, de soberbas vistas, e tem como particularidade o facto de possuir a cruz inclinada para a frente.

Construída em 1782 pelo Padre Custódio José Ferreira, Vigário da freguesia de Sobrosa. É dedicada a Nossa Senhora das Dores, tendo um retábulo magnífico em talha dourada, de onde sobressai a imagem da padroeira aos pés de Cristo Crucificado. O exterior da capela enquadra-se no conjunto arquitectónico da Casa da Torre de Baixo, edifício que foi berço de várias individualidades: o Major Albino Dias Torres, o Padre Albano Pacheco Dias Torres, Capelão do Hospital Militar do Porto; o Padre Albino Pacheco Dias Torres, Pároco de Besteiros; o Coronel Médico Dr. Arnaldo Pacheco Dias Torres, entre outros.